iFood quebra recorde histórico com 160 milhões de pedidos e R$ 13 bilhões em vendas em outubro
iFood atinge marca histórica em meio à concorrência chinesa, com 160 milhões de pedidos e R$ 13 bi em outubro.
Ryan Davi
11/1/20251 min read


O iFood alcançou um marco histórico em outubro de 2025, registrando 160 milhões de pedidos e movimentando cerca de R$ 13 bilhões em vendas, segundo dados obtidos com exclusividade pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. O resultado consolida a empresa brasileira como líder absoluta no setor de delivery na América Latina, mesmo em um cenário de acirrada disputa com concorrentes estrangeiros, especialmente as plataformas 99 Food e Keeta, de origem chinesa.
A conquista reflete o intenso investimento da companhia em tecnologia, logística e experiência do usuário. Somente em setembro, o iFood já havia quebrado outro recorde expressivo: 6,6 milhões de pedidos em um único dia, número jamais alcançado por outra empresa do segmento no país.
De acordo com fontes do mercado, o crescimento do iFood é impulsionado não apenas pela expansão do número de entregadores e restaurantes parceiros, mas também pelo avanço em novas frentes de negócio — como entrega de supermercados, farmácias e até produtos de pet shops. A empresa também tem apostado em iniciativas sustentáveis, como o uso de embalagens recicláveis e veículos elétricos nas grandes capitais.
Apesar do sucesso, o cenário competitivo se intensifica. As rivais chinesas vêm ampliando suas operações no Brasil, oferecendo taxas mais baixas para restaurantes e promoções agressivas para consumidores, o que obriga o iFood a investir constantemente em inovação para manter sua base de usuários fiel.
Com números tão expressivos, o iFood reforça sua posição como símbolo do ecossistema de tecnologia brasileiro, mostrando que, mesmo diante da pressão de gigantes internacionais, é possível conquistar e manter a liderança em um dos mercados mais dinâmicos do mundo.
O recorde de outubro marca um novo capítulo na história da empresa — e sinaliza que o delivery de alimentos continua sendo um dos pilares mais sólidos da economia digital do país.
